terça-feira, 25 de outubro de 2011

dos amores


Meus amores atendem por vários nomes. Os que eu tive, os que eu tenho, O que eu tenho, os que terei, se os tiver. Nomes interessantes, vejam só. De várias nacionalidades e tipos. Os bíblicos (sempre os bíblicos), os chineses, os franceses, os espanhóis (sempre muito amáveis). Tenho vários amores. Tenho um grande amor.

Ontem revi meu grande amor. Foi como um chamado. Uma ligação. Um projeto inacapado que veio direto a mim. Sem avisos. Reencontrei-o, vibrei. E pensei que aquela paixão que estava esquecida tinha acabado. Meu Deus, é o amor da minha vida. Não acaba nunca!

Vibramos como se fôssemos um. Éramos um. Fomos um por aquelas duas horas maravilhosas. Em que suei. Nossa, ele sempre me faz transpirar, o ar fica úmido. As coisas ficam embebecidas. E a música, ah, a nossa música era o que mais me fazia falta.

Esse amor se chama ballet. Voltei ontem a dançar. Tenho que perder cinco kg em quinze dias, mas estou tão feliz como só eu posso estar. Adoro os calos, os machucados, os arranhões. E principalmente, adoro a dança!

2 comentários:

  1. O retorno de Cisne Negro e a gostosura. kkkk :)

    Sempre bom buscar-se, seja na fé, arte ou ciência.

    Só não pode é parar!

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  2. Entendo bem desse amores. É um tipo de amor, talento, sei lá, que a gente não sabe se vem do sangue ou da alma. É como me sinto quando canto. E por mais que a gente se afaste por um tempo, procure outros amores, viva outras emoções, a gente acaba voltando pra aquele que nos faz tão bem e que não termina nunca, sabe por quê? Porque faz parte de nós.

    Tá lindo, pimentinha. Porque, né? Você escreve do mesmo jeito que dança. Com a alma!
    ;*

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